Na extremidade distante. A sutileza do tato sem contato. A pele é órgão sem sentido quando suas digitais se ausentam dos meus poros... e eu decoro a falta do seu toque sobre mim com a lembrança recente do seu calor – chama que me chama quando você queima no interior de mim. Um abraço que permanece latente aproxima sua ausência e eu não sinto mais nada.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
sindicalismo e cultura: LANÇAMENTO CRÔNICA DE UMA ILHA VAGA
sindicalismo e cultura: LANÇAMENTO CRÔNICA DE UMA ILHA VAGA: "DIA 16 DE AGOSTO (TERÇA) DE 2011, 19H30, NO BIERBOXX - RUA FRADIQUE COUTINHO, 842, VILA MADALENA - SÃO PAULO
sábado, 6 de agosto de 2011
Amalgamando
Feito a poesia, ele entrou no meu discurso. Seu poema enxuto e cortante. O silêncio triste do homem se expondo, exatamente porque ele se esconde em cada verso e só nas entrelinhas se percebe sua delicadeza. Sua metáfora rude. Sua falta de estilo ao dizer coisas tão doídas me confundindo. Minha forma mínima cabe tão bem e também cai em seus haicais. A poesia se misturando em nós. Paixão. Suas letras foram se imprimindo na minha escrita... As mãos exprimindo gestos tão intensos que me escapavam à inspiração. Fomos ficando verso e poesia. Rima e poema.
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